Adoção e não adoção de boas práticas ESG e suas consquências.

Duas notícias publicadas no Valor de hoje (4/3/21) têm muito em comum.

Uma menciona o anúncio da saída do Presidente do Conselho da gigante da mineração anglo-australiana Rio Tinto, em razão dos clamores contra à explosão de sítios aborígenes sagrados, de 46 mil anos, na Austrália Ocidental, em 2020. Além da irreversibilidade do fato, as punições foram percebidas como brandas aos responsáveis.
https://lnkd.in/dpiSVfB.

Outra, o processo judicial movido por 11 entidades que representam povos indígenas na Amazônia brasileira e colombiana e ONGs
francesas e americanas contra o grupo Casino (controladora da Rede Pão de Açúcar, no Brasil) responsabilizando a rede varejista de vender carne bovina associada ao desmatamento e à grilagem de terras https://lnkd.in/du4HcYt.

Para muitos existe um exagero ambientalista, em ambos os casos. O primeiro, um caso ético-ambiental. O segundo uma quase
impossibilidade de rastreamento total da carne adquirida pela rede.

Exageros ou não, eles bem ilustram que as boas práticas ESG: Ambientais, Sociais e de Governança vieram para ficar e têm espectro e jurisprudência, mundial.

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