Diversidade nos conselhos. Modismo ou necessidade?

A consultoria Egon Zehnder publicou pesquisa com empresas de capital aberto, no mundo, segundo a qual 90% delas têm, ao menos, uma mulher em seu Conselho de Administração. No Brasil, este % é de 77%, contra 61% de três anos atrás. Segundo a reportagem https://lnkd.in/dxnJu7b, este avanço é insuficiente. Seria necessário estar em linha com o Clube dos 30%, movimento surgido no Reino Unido, que remete ao % visto como necessário para dar voz às minorias.

Num mundo de grandes transformações tecnológicas a presença dos mais jovens nos Conselhos é, também, importantíssima.

Para alguns isto é apenas modismo. No entanto, é fundamental o esforço pro-diversidade. Ela traz frescor às discussões, às decisões. Traz para a mesa visões mais conectadas com a realidade de um mundo, mais complexo.

Nas reuniões de nosso grupo Vistage, costumamos dizer que “nosso diferencial é a diversidade”. Semelhantes às reuniões de um conselho, o contraponto faz toda diferença.

Diversidade, não é modismo. É necessidade.

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