Home Office

Em nossa reunião mensal de grupo Vistage o assunto “Home Office”, já recorrente, teve tom diferente.

Primeiro o consenso de que ele veio para ficar, a despeito das ponderações contrárias baseadas na importância do convívio para a promoção da cultura, dentre muitas outras. Claro que os recortes adequados a cada tipo de empresa, já se delineiam. Dias alternados, estações de trabalho distribuídas por bairros ou regiões nos grandes centros, dentre outros.

A novidade é que a decisão, parece ter se deslocado das lideranças para os colaboradores. Os relatos apontam cada vez mais frequentes demandas colocadas na mesa, especialmente, pelos “melhores”, para permanecerem exercendo suas funções, de casa. Detalhe, mesmo quando os efeitos da pandemia se diluírem.

Em muitos casos, isto deve-se ao desejo de mudança para cidades menores. Qualidade de vida, menos stress e despesas, dentre outros, fundamentam este objetivo.

Algumas questões ainda carecem de mais detalhamento: o ordenamento jurídico (direito do trabalho), melhores métricas de efetividade do trabalho exercido de casa, além de outros.

Mas, uma coisa é certa. Para manter os melhores é preciso quebrar alguns paradigmas. O do CEP (local de moradia e trabalho), é um deles.

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