Que tal respeitarmos o erro!
O erro nunca foi bem vindo. No mundo corporativo uma das formas de evitá-lo é criar processos, especialmente úteis no ambiente fabril. Curiosamente, em tempos de quarentena, escutei de empresários relatos de como colaboradores mais afinados em seguir processos submergiram enquanto outros, com perfil mais anárquico, sobressaíram. Isto me remete a um velho ditado: “é nas grandes tempestades que surgem os grandes marinheiros”. Claro que o erro deve ser evitado. No entanto, cabe ao gestor criar um ambiente onde quem o comete não seja punido de morte. O processo tentativa e erro está na base da criação, da inovação. Empresas mais criativas, mais preparadas para o enfrentamento do atual mercado, em permanente mutação, convivem bem com ele. Acreditam que fazem parte do ousar que, na medida certa, dá resultados.