Cresce o número de mulheres indicadas para atuar em Conselhos de Administração nos EUA. Segundo pesquisa, realizada em 2018 pela empresa de recrutamento Heidrick&Struggles, 40% das indicações para conselhos nas 500 maiores empresas daquele país foram de mulheres. O dobro do encontrado há 10 anos atrás. Ainda assim, no total elas ocupam apenas 22,5% dos assentos. A velocidade destas indicações ocorreu nos últimos dois anos. O que sugere, que esta tendência deva se intensificar. Estas informações estão contidas no jornal Valor – Empresas – Carreira – Radar p.B2 de hoje, 10 de junho. Em termos comparativos, conforme pesquisa anual da consultoria Spencer Stuart, também publicada em 2018, com empresas de 20 países das quais 187 brasileiras, listadas em Bolsa, por aqui, as mulheres representam apenas 9,4% dos assentos em CA. Este % representa pouco mais de 1/3 da média destes 20 países que é de 24,1%. Ainda segundo esta pesquisa, 46% dessas empresas têm ao menos 1 mulher no Conselho (2018https://lnkd.in/dXEK3HX) Em resumo, é lento mas consistente o avanço delas nestas posições de maior relevância. Sinal dos tempos. Sinal de mais sabedoria na gestão colegiada e de maior lucratividade nos negócios.
