ESG nas empresas e a agenda ambiental brasileira

Assim como a tecnologia transformou a indústria tradicional o verde está forçando adaptações disruptivas no plano de negócio de empresas comprometidas com práticas ESG, de sustentabilidade. É o chamado “green new tech”. 

O McDonald’s precisa rastrear a carne do hambúrguer, a Coca-Cola solucionar a questão das garrafas pet e a JBS dobrar seu compromisso de chegar ao carbono neutro.

Por conta disso, fundos de investimentos, como o EB Capital, estão focando investimentos em empresas “ESG enablers”. 

Segundo #lucianaantoniniribeiro e #Eduardosirotskymelzer, gestores do referido fundo, para virar ESG uma empresa precisa contratar serviços de companhias nas quais pretendem investir (https://braziljournal.com/eb-capital-quer-levantar-r-1-bi-a-tese-green-is-the-new-tech )

Enquanto isto, às vésperas da Cúpula do Clina, o Brasil continua  entregando coringas para que países concorrentes recrudesçam o protecionismo contra nossas commodities agropecuárias, por conta do seu total descompromisso com a agenda ambiental. 

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