A Ausência de Evidência não é Evidência de Ausência
Para o cientista brasileiro Marcelo Gleiser, um ponto essencial, quase sempre esquecido pelos ateus, é o erro de usar a falta de evidência de algo como prova da sua não existência (adaptado do seu livro “a simples beleza do inesperado” – Editora Record). Este é o limite entre a fé e a ciência, entre o ser ateu e o ser agnóstico. Os cientistas estão sempre ampliando sua “ilha do conhecimento”. Neste sentido, “a ausência de evidência não é evidência de ausência” como o astrônomo Carl Sagan certa vez escreveu sobre a existência de seres extraterrestres. Por analogia, o bom empreendedor assim como o bom cientista sempre transitam entre o limite do conhecido e do desconhecido. Os bem sucedidos são sempre aqueles que avançam nos limites do conhecido.