Diversidade gestora britânica Hermes
Em nossa reunião de grupo Vistage CRM deste mês, mais uma vez, falamos sobre diversidade.
Quando não estamos atentos e nada tenhamos contra a ela é natural que escolhamos executivos para cargos C-Level e membros de Conselhos de Administraçao e Consultivos de nossas empresas baseados nos critérios de experiência e competência, independentemente de qualquer que seja o perfil (gênero, étnico e religioso) do escolhido.
Para muitos, e este foi o tema central da discussão, isto basta para que a maioria se auto denomine defensor e praticante da “diversidade”.
Ocorre que, para de fato estarmos em linha com este conceito, é preciso “pescarmos em outros aquários”. Por uma questão estatística não basta nada ter contra ela. É preciso ter foco em colocá-la em pratica. Caso contrário a probabilidade é baixíssima dela ocorrer.
Por essa razão, gestoras de ativos, como a britânica Hermes, pressionam para que empresas a privilegiem está prática. Segundo a reportagem (link abaixo), a gestora – que possui US$614 bi em ativos – somente investe em , empresas que tenham pelo menos 20% de mulheres em seus CA. A meta deles é 30%. No Brasil este % é de apenas 11,5%.
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